sexta-feira, 20 de abril de 2012

Inglês Online

Que tiver interesse de fazer curso de inglês online gratuito, é só entrar no link: http://www.educacao.sp.gov.br/portal/projetos/evesp
Você só precisa do seu R.A para poder fazer a inscrição que será entre os dias 09 a 30 de abril.
 Não tem nenhum custo para a inscrição e nem para o curso.


 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Semana Vocacional 2012

09/04 - Profº Dr. Reinaldo Gen Ichiro - Profº da FATEC




10/04 - Profº José Gonçalves - Futuro Profissional



11/04 - OAB - Advogada Credenciada da OAB




19/04 - Sr.Romildo - Especialista em RH




13/04 - Ana Paula Portugal - Plenamente RH







HTPC DE 16 A 20/04.

A utopia sufoca a educação de qualidade

"Se a diferença que mais impacta a qualidade de vida das pessoas é a de renda, e se a fonte principal de renda é o trabalho, então precisamos de um sistema educacional que coloque ricos e pobres em igualdade de condições para concorrer no mercado de trabalho"

Gustavo Ioschpe
A missão da boa escola é ensinar as disciplinas fundamentais aos alunos, e não tentar corrigir as desigualdades do Brasil


A missão da boa escola é ensinar as disciplinas fundamentais aos alunos, e não tentar corrigir as desigualdades do Brasil (Jonne Roriz/AE)
Um dos males que assolam nossa educação é a esperança vã de pensadores e legisladores de que uma escola que mal consegue ensinar o básico resolva todos os problemas sociais e éticos do país. Eles criaram um sistema com um currículo imenso, sistemas de livros didáticos em que o objetivo até das disciplinas científicas é formar um cidadão consciente e tolerante. Responsabilizaram a escola pela formação de condutas que vão desde a preservação do meio ambiente até os cuidados com a saúde; instituíram cotas raciais e forçaram as escolas a receber alunos com necessidades especiais. A agenda maximalista seria uma maneira de sanar desigualdades e corrigir injustiças. O Brasil deveria questionar essa agenda.


Primeira pergunta: nossas escolas conseguem dar conta desse recado? A resposta é, definitivamente, não. Estão aí todas as avaliações nacionais e internacionais mostrando que a única igualdade que nosso sistema educacional conseguiu atingir é ser igualmente péssimo. Copiamos o ponto final de programas adotados nos países europeus sem termos passado pelo desenvolvimento histórico que lhes dá sustentação.


Segunda pergunta: esse desejo expansionista faz bem ou mal ao nosso sistema educacional? Será um caso em que mirar no inatingível ajuda a ampliar o alcançável ou, pelo contrário, a sobrecarga faz com que a carroça se mova ainda mais devagar? Acredito que seja o último. Por várias razões. A primeira é simplesmente que essas demandas todas tornam impossível que o sistema tenha um foco. Perseguir todas as ideias que aparecem -- mesmo que sejam todas nobres e excelentes -- é um erro. Infelizmente, a maioria dos nossos intelectuais e legisladores não tem experiência administrativa, e acredita ser possível resolver qualquer problema criando uma lei. No confronto entre intenções e realidade, a última sempre vence. A segunda razão para preocupação é que, com uma agenda tão extensa e bicéfala -- formar o cidadão virtuoso e o aluno de raciocínio afiado e com conhecimentos sólidos --, sempre é possível dizer que uma parte não está sendo cumprida porque a prioridade é a outra: o aluno é analfabeto, mas solidário, entende? (Com a vantagem de que não há nenhum índice para medir solidariedade.) E, finalmente, porque quando as intenções ultrapassam a capacidade de execução do sistema o que ocorre é que o agente -- cada professor ou diretor -- vira um legislador, cabendo a ele o papel de decidir quais partes das inatingíveis demandas vai cumprir. Uma medida que deveria estimular a cidadania tem o efeito oposto: incentiva o desrespeito à lei, que é a base fundamental da vida em sociedade.


Terceira pergunta: mesmo que todas essas nobres intenções fossem exequíveis, sua execução cumpriria as aspirações de seus mentores, construindo um país menos desigual? Eu diria que não apenas não cumpriria esses objetivos como iria na direção oposta. Deixe-me dar um exemplo com essas novas matérias inseridas no currículo do ensino médio -- música, sociologia e filosofia. A lógica que norteou a decisão é que não seria justo que os alunos pobres fossem privados dos privilégios intelec-tuais de seus colegas ricos. O que não é justo, a meu ver, é que a adição dessas disciplinas torna ainda mais difícil para os pobres se equiparar aos alunos mais ricos nas matérias que realmente vão ser decisivas em sua vida. A desigualdade entre os dois grupos tende a aumentar. A triste realidade é que, por viverem em ambientes mais letrados e com pais mais instruídos, alunos de famílias ricas precisam de menos horas de instrução para se alfabetizar. É pouco provável que um aluno rico saia da 1ª série sem estar alfabetizado, enquanto é muito provável que o aluno pobre chegue ao 3º ano nessa condição. O aluno rico pode, portanto, se dar ao luxo de ter aula de música. Para nivelar o jogo, o aluno pobre deveria estar usando essas horas para se recuperar do atraso, especialmente nas habilidades basilares: português, matemática e ciências. É o domínio dessas habilidades que lhe será cobrado quando ingressar na vida profissional. Se esses pensadores querem a escola como niveladora de diferenças, se a diferença que mais impacta a qualidade de vida das pessoas é a de renda, e se a fonte principal de renda é o trabalho, então precisamos de um sistema educacional que coloque ricos e pobres em igualdade de condições para concorrer no mercado de trabalho. O que, por sua vez, presume uma educação desigual entre pobres e ricos, fazendo com que a escola dê aos primeiros as competências intelectuais que os últimos já trazem de casa. Estou argumentando baseado em uma lógica supostamente de esquerda (digo supostamente porque, nesse caso, é transparente que as boas intenções dos revolucionários de poltrona só aprofundam as desigualdades que eles pretendem diminuir).
O mercado de trabalho valoriza mais as habilidades cognitivas e emocionais não porque os nossos empregadores sejam mesquinhos, mas porque, em um mercado competitivo, precisam remunerar seus trabalhadores de acordo com sua produtividade. Essa é a lógica inquebrantável do sistema de livre-iniciativa. Não adianta pedir ao gerente de recursos humanos que seja “solidário” na hora da contratação e leve em conta que os candidatos à vaga vêm de origens sociais diferentes, porque, se o recrutador selecionar o funcionário menos competente, o mais certo é que em breve ambos estejam solidariamente no olho da rua. Não conheço nenhum estudo que demonstre o impacto de uma educação filosoficamente inclusiva sobre o bem-estar das pessoas. Mas há vários estudos empíricos sobre a desigualdade no Brasil. O que eles informam é assustador: o fator número 1 na explicação das desigualdades de renda é, de longe, a desigualdade educacional (disponíveis em twitter.com/gioschpe). Ao criarmos uma escola sobrecarregada com a missão de não apenas formar o brasileiro do futuro mas corrigir as desigualdades de 500 anos de história, nós nos asseguramos de que ela se tornará um fracasso. A escola não pode fracassar, pois é a alavanca de salvação do Brasil.


O tipo de escola pública que queremos é uma discussão em última instância política, e não técnica. É legítimo, embora estúpido, que a maioria dos brasileiros prefira uma educação que fracasse em ensinar a tabuada mas ensine bem a fazer um pagode. Acrescento apenas uma indispensável condição: que a população seja informada, de modo claro e honesto, sobre as consequências de suas escolhas. Quais as perdas e os ganhos de cada caminho. O que é, aí sim, antidemocrático e desonesto é criar a ilusão de que não precisamos fazer escolhas, de que podemos tudo e de que conseguiremos obter tudo ao mesmo tempo, agora. Infelizmente, é exatamente isso que vem sendo tentado. Nossas lideranças se valem do abissal desconhecimento da maioria da população sobre o que é uma educação de excelência para vender-lhe a possibilidade do paraíso terreno em que professores despreparados podem formar o novo homem e o profissional de sucesso. Essa utopia, como todas as outras, acaba em decepção e atraso. Essa pretensa revolução, como todas as outras, termina beneficiando apenas os burocratas que a implementam.



Professores, o texto acima foi postado no site da revista Veja em 08 de abril, a partir da abordagem da reportagem dê seu ponto de vista sobre o assunto.
 
 
 
Obs: professor, ao terminar seu comentário, por favor coloque seu nome. Obrigado

segunda-feira, 9 de abril de 2012

HTPC DE 09 A 13/04

QUERO VOLTAR A CONFIAR!

Fui criado com princípios morais comuns:
Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades dignas de respeito e consideração.
Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto.
Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade…
Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror…
Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos.
Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos.
Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos.
Não levar vantagem em tudo significa
ser idiota.
Pagar dívidas em dia é ser tonto…
Anistia para corruptos e sonegadores…
O que aconteceu conosco?
Professores maltratados nas salas de aula,
comerciantes ameaçados por traficantes,
grades em nossas janelas e portas.
Que valores são esses?
Automóveis que valem mais que abraços,
Filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano.
Celulares nas mochilas de crianças.
O que vais querer em troca de um abraço?
A diversão vale mais que um diploma.
Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa.
Mais vale uma maquiagem que um sorvete.
Mais vale parecer do que ser…
Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para
poder tocar as flores!
Quero me sentar na varanda e dormir com a
porta aberta nas noites de verão!
Quero a honestidade como motivo de orgulho.
Quero a vergonha na cara e a solidariedade
Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho.
Quero a esperança, a alegria, a confiança!
Quero a esperança, a alegria, a confiança!
Quero calar a boca de quem diz:
“ temos que estar ao nível de…”,
ao falar de uma pessoa.
Abaixo o “TER”, viva o “SER”
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera,
leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer.
Quero ter de volta o meu mundo simples e comum.
Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases.
Vamos voltar a ser “gente”
Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas.
Utopia?
Quem sabe?...
Precisamos tentar…
Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem…
Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!


PROFESSORES, ACREDITO QUE O TEXTO ACIMA, SEJA UM POUQUINHO DO NOSSO DESABAFO, COMPLEMENTE COM SEUS COMENTÁRIOS..........
 

 
Atenção professores: ao terminar seu comentário por favor coloque seu nome. 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

HTPC DE 02 A 06/04

"Ouvir o agressor reduziu o bullying"

Professora de Aracaju mostra que aproximar-se do aluno que ameaça os colegas é um caminho para ele mude de atitude.

Caso real
"Eu tinha um aluno que vinha de uma família com problemas de relacionamento. Ele via a agressividade do pai com a mãe e reproduzia tudo aquilo no ambiente escolar", conta Abjan Santos Gomes, professora de Ciências do Colégio de Primeiro e Segundo Grau Governador Augusto Franco, em Aracaju (SE). Esse aluno liderava os casos de bullying naquela turma e, com a ajuda de alguns colegas, agredia, xingava e batia nos mais fracos. “Em um dos casos, ele chegou a ferir um colega até sangrar”, relembra.
Abjan decidiu, então, iniciar ações de combate à violência com a sala. De início, por meio do diálogo, convidou os alunos a refletirem sobre suas próprias ações, com base no tema “aquilo que não quero para mim, não posso ofertar aos outros”. “Meu objetivo era fazer os alunos se colocarem no lugar dos colegas”. Além do debate, a turma também participou de encenações teatrais e produziu cartazes com mensagens que pediam mais respeito para melhorar a convivência na escola.
Mas, na visão da professora, ainda era preciso incluir a família nesse processo. “Muitas vezes, os pais incentivam os filhos a serem violentos, a agredir quando são agredidos”. Ela passou, então, a organizar reuniões quinzenais com os familiares. “Se você não trouxer a família, você não consegue atingir o aluno”, conclui.
Nas primeiras atividades com a turma, o aluno que ameaçava os colegas quase não participou. “Um dia, ele me procurou para dizer sobre as coisas que não gostava. Ouvi e dei importância a ele. Depois disso, ele começou a participar mais, com uma atitude melhor e o comportamento do grupo como um todo melhorou muito”, avalia.
Palavra de especialista
Está claro e é uníssono entre os pesquisadores da área que atos de bullying podem ter causas relacionadas a ambientes familiares agressivos. Justamente por isso, gestores e professores precisam construir na escola um ambiente sócio-moral baseado no respeito e em um relacionamento sadio. “É necessário que a escola pare de culpar as famílias por todos os problemas que enfrenta e busque uma revisão interna sobre a organização do ambiente escolar”, alerta Adriana Ramos, pedagoga e doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A própria inclusão das famílias pode ser uma estratégia de combate ao bullying, mas não a única. Toda a escola – incluindo gestores, coordenadores, professores, funcionários, alunos e pais – precisa participar ativamente de processos de manutenção das relações interpessoais na escola. “Um aluno que não tem uma família considerada estruturada ou pais ausentes é justamente aquele que mais precisa de uma escola justa e respeitosa para seu desenvolvimento”, alerta Ramos.
Para a especialista, punir não é o melhor caminho para resolver problemas de bullying entre alunos. E foi exatamente esta a postura da professora Abjan Gomes. “Ela soube se sensibilizar em relação ao agressor, um personagem muitas vezes negligenciado e até tratado como culpado. A professora não julgou o aluno, mas procurou incentivá-lo a reconhecer seus próprios sentimentos”, analisa Adriana.

 Professor, relate se você já presenciou uma ocorrência de bullying na escola, como procedeu e que atitudes de prevenção acha conveniente que sejam tomadas.
 
*OBS: professores, ao terminar seu comentário, por favor coloque seu nome.
 

segunda-feira, 26 de março de 2012

HTPC DA SEMANA DE 26 A 30 DE MARÇO.

Mais de 730 mil crianças e jovens estão fora da escola

O Brasil ainda tem mais de 730 mil potenciais alunos com idade entre 6 e 14 anos fora das salas de aula

Pedro*, 8 anos, é um menino calado. Ele gostava de ir à escola, mas há mais de um ano não frequenta uma sala de aula. O problema começou quando a família chegou a Marabá, a 485 quilômetros da capital do Pará. Os pais estão à procura de emprego e ficam pouco em casa. "A gente não leva ele para a escola porque é longe. Meu marido tem problema de coração e não pode ficar sozinho. Ele também não pode nos acompanhar porque passa mal", conta a avó do garoto.

Infelizmente, a situação de Pedro não é única. Mais de 730 mil crianças e jovens de 6 a 14 anos estão fora da escola como ele. O número, calculado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, demonstra que, apesar de 97,7% da população dessa faixa etária frequentar a escola, ainda estamos longe da universalização.

Há um inegável avanço desde a década de 1990, mas o percentual de 2,3% esconde um enorme contingente de meninos e meninas. "Para que eles sejam incluídos no sistema público de ensino, é fundamental saber quem são, onde moram e quais dificuldades enfrentam", afirma Maria de Salete Silva, coordenadora de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil.

Além de tornar universal o acesso ao Ensino Fundamental (obrigatório desde a Constituição de 1988), o país tem a meta de ampliar até 2016 o atendimento aos que possuem de 4 a 16 anos. "Isso representa trazer para os bancos escolares mais de 3,5 milhões de crianças e jovens", avalia Eduardo Luiz Zen, pesquisador do Ipea. Ele calcula que, com base no custo anual por aluno de 2009, o investimento para essa ampliação é de aproximadamente 10 bilhões de reais, cerca de 0,3% do PIB nacional.

"É bom comemorar que quase 98% estão na escola, mas não dá pra achar que está resolvido", enfatiza Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC).

Segundo o relatório Situação da Infância e da Adolescência Brasileira 2009 - O Direito de Aprender, do Unicef, o universo fora da escola está principalmente na Amazônia Legal, no semiárido e nas periferias de grandes centros. A dificuldade afeta, sobretudo, crianças negras, de baixa renda, em situações de vulnerabilidade e instabilidade familiar ou aquelas que possuem necessidades educacionais especiais (NEEs).

NOVA ESCOLA foi a Marabá, na Amazônia, a Crato, a 588 quilômetros de Fortaleza, no semiárido, e às periferias de São Paulo e Teresina, com a ajuda dos conselhos tutelares, para contar a história de Pedro e de outros quatro jovens e crianças que, assim como ele, têm negado o direito à Educação.

Vulnerabilidade social
Felipe chora ao contar sua história. Dependente de crack, vive entre centros de reabilitação, abrigos e a casa da família, em São José do Egito. Foto: Raoni Maddalena
Felipe chora ao contar sua história. Dependente de crack, vive entre centros de reabilitação, abrigos e a casa da família, em São José do Egito
Felipe*, 11 anos, é dependente químico. Passou por centros de reabilitação, abrigos e tem recaídas ao voltar para casa. Em maio, estava na Associação Cristã Esperança e Vida (Acev), em Crato, sem estudar. Ele diz não ter boas lembranças da escola e nunca conseguiu completar um ano de estudos. Sem finalizar o tratamento na Acev, voltou para a casa dos pais, em São José do Egito, a 404 quilômetros do Recife. Segundo o Conselho Tutelar, continua fora da sala de aula e não foi aceito por causa de sua agressividade.

A pesquisa mais recente sobre o que leva os mais jovens a abrigos foi feita em 2004 pelo Ipea e mostra que, assim como aconteceu com Felipe, a convivência com as drogas é uma das causas. O relatório O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os Abrigos para Crianças e Adolescentes no Brasil aponta que entre os motivos para a saída de casa estão a carência de recursos materiais (24,5%), o abandono por pais ou responsáveis (18,8%), a violência doméstica (11,6%), a dependência química de pais ou responsáveis (11,3%) e a vivência na rua (7%). Entre as 20 mil crianças e jovens dos 589 abrigos analisados, a maior parte se enquadra na faixa etária de 7 a 15 anos.


Professores, a realidade relatada acima, não se diferencia em nada da que presenciamos hoje em dia nas escolas de nossa região. Dê o seu ponto de vista sobre este assunto e sua sugestão de que forma a escola e nós professores podemos agir para minimizar este problema.


OBS: Professores, por favor, ao terminar seu comentário, por favor coloque seu nome.

quinta-feira, 22 de março de 2012

GRÊMIO ESTUDANTIL

ATENÇÃO ESTUDANTES, NÃO PERCAM A OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR.

Inscrições de chapas: até 23/03.

Campanha eleitoral: de 26/03 a 04/04.

Eleições: 09/04.

Posse: 10/04.